As cabeceiras das pontes começam
apresentar problemas. Na sobre o riacho do povoado Amorim, os carros
passam à centímetros de um buraco que tem avançado para o meio da pista e
o aviso da existência dele vem de um pedaço de madeira, com papelão,
colocado pelos motoristas.
MA 026 - DE TIMBIRAS A CODÓ |
‘A noite é um perigo, a gente bota
esse papel aí, esse papelão mas não adianta nada não, acontece de ter
ladrão aqui, é um perigo, isso aqui é um perigo (…) tem que ser
consertado urgente”, reclamou o motorista Raimundo Dias
SINALIZAÇÃO
A sinalização vertical também está
deixando a desejar. Ocorre que o mato está crescendo tanto que, entre
Codó e Timbiras, fica difícil para qualquer motorista identificar alguma
placa.
Em praticamente 90% do trecho, elas
desapareceram, assim como o acostamento. As curvas ficaram mais
perigosas e todos que passam por aqui pedem algum tipo de providência.
Na opinião da professora Karen Trinta
“Precisa, acostamento, essa questão de limpeza desse mato, pra facilitar o tráfego”, disse
CICLISTAS EM PERIGO
Com o fim do espaço o trajeto de
bicicleta, de um povoado ao outro, está mais perigoso, como confirmou o
lavrador Raimundo Mendes
“Perigoso, chegar a vir um carro daqui
ou daqui a gente tem que cair no mato (…) tinha que limpar isso aqui,
isso aqui fica muito fechado”, afirmou
Seu Walter Ferreira já ficou ferido ao
ter que se jogar no mato com a proximidade de um carro recentemente. É
também conhecedor de casos de mortes nesta estrada por conta deste mesmo
problema, por isso pede a limpeza do acostamento temendo o pior.
“Tem que limpar meu patrão, é o jeito PQ? Porque é ‘riscoso’ a gente morrer debaixo de um carro”, apelou
Nenhum comentário:
Postar um comentário